“Este estudo destaca a importância da segunda dose da vacina para proteger a população”, afirma a professora Rosemary Boyton, do Departamento de Imunologia e Medicina Respiratória do Imperial College London. Durante o estudo, os profissionais analisaram as respostas imunológicas em trabalhadores da saúde do Reino Unido após a aplicação da primeira dose do imunizante produzido pelas farmacêuticas Pfizer e BioNTech.
Os resultados da pesquisa estão relacionados às variantes do coronavírus da África do Sul e do Kent, mas os cientistas acreditam que a conclusão do estudo também se aplique a outras cepas do coronavírus em circulação, como a do Brasil (P.1) e as da Índia (B.1.617 e B.1.618).
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