A Rede de Habitats do Sudoeste e Sul do Paraná concluiu o Programa de Formação de Gestores, que desenvolve competências, analisa cenários e acompanha indicadores para aprimorar o ecossistema de inovação regional.
O último encontro, realizado em 23 de novembro, encerrou as atividades de 2025 e definiu o planejamento para 2026. Atualmente, a rede reúne 32 habitats integrados.
João Ramos, fundador da BS Project – hub criativo parceiro de marcas como Renault e Santander – participou do evento e debateu o impacto da inovação no desenvolvimento regional e ecossistêmico.
Colaboração impulsiona ecossistema regional
Samara Pietrobon, coordenadora da Rede de Habitats do Sudoeste do Paraná, destacou os avanços de 2025. “Contamos com mais de 30 membros atuando de forma integrada, compartilhando conhecimentos.
O ano foi especial, cumprindo quase todos os objetivos. Em 2026, evoluiremos processos internos e fortaleceremos o ecossistema integralmente”, afirma Samara.
A coordenadora anunciou prioridades para o próximo ano, incluindo ampliação da participação dos membros e criação de cartilha interna com trajetórias de incubados. Esse instrumento promove transparência, estrutura informações e monitora progressos de startups.
Sebrae reforça apoio estratégico
Elizandro Ferreira, consultor do Sebrae/PR, enfatizou o potencial da rede. “Integrar habitats, empresas e poder público cria ambiente colaborativo que impulsiona negócios, qualifica profissionais e acelera soluções.
Fortalecemos empreendedorismo, atraímos investimentos e geramos impacto municipal”, comenta. Conexão, conhecimento e alinhamento estratégico facilitam a inovação regional.
Premiações reconhecem desempenho
O encontro premiou habitats com mais de 85% de presença anual, êxito superior a 85% na execução de planejamentos e startups destacadas em cada unidade. Essas distinções motivam a excelência operacional no ecossistema.
Governança evolui com vice-coordenadores
Nelito Zanmaria, vice-coordenador da Rede e assistente de gestão da Incubadora de Pato Branco, avaliou o encerramento estratégico. “Capacitação contínua alinha visões e estratégias para operação integrada.
A formação aprimora gestores, garantindo sinergia eficiente entre elos da rede”, explica. A ampliação da gestão com vice-coordenadores incorpora boas práticas para atuação robusta.
Stéphanie Karin, vice-coordenadora em Francisco Beltrão e coordenadora de Inovação da ACEFB, celebrou a governança sólida. “Participação gera impacto positivo e evolução em cada habitat.
Trabalho conjunto e capacitação contínua produzem resultados exponenciais, estabelecendo parcerias e suportando ideias inovadoras”, finaliza.
