Na Rio-2016, o país asiático ficou com dez de ouro, cinco de prata e 18 de bronze: 33 no total. Ao final desta segunda-feira, os mesmos 33 pódios já foram conquistados, com 17 de ouro, seis de prata e dez de bronze.
O Japão precisa de mais seis medalhas para superar a campanha de Londres-2012, quando somou 38, sendo sete de ouro, 14 de prata e 17 de bronze. Em número de ouros já bateu seu recorde que era de 16 em Atenas-2004. Na capital da Grécia, os japoneses somaram 37 no total, com ainda nove de prata e 12 de bronze.
O maior responsável pela ótima participação dos anfitriões nos Jogos deste ano foi o judô, que, durante a primeira semana de disputas, dominou as lutas no Nippon Budokan. Berço desta modalidade, os japoneses fizeram uma mudança completa na comissão técnica com o objetivo principal de desbancar o francês Teddy Riner, bicampeão olímpico e dez vezes campeão mundial.
Riner não ficou com o terceiro ouro consecutivo e nem o Japão entre com o primeiro posto entre os pesos pesados, mas pela primeira vez uma nação subiu 12 vezes no pódio, com nove medalhas sendo de ouro. O time nipônico ainda teve duas de prata e uma de bronze.
Todo este desempenho com os ginásios e estádios vazios por causa da pandemia. Com certeza, o apoio dos torcedores seria um combustível ainda maior para o Japão alcançar feitos ainda superiores em sua segunda olimpíada.
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