Ele diz ainda que a crise hídrica e outros fenômenos climáticos que interferem nos preços de insumos não chegam rapidamente às gôndolas dos supermercados e que, por meio de uma ampliação no conjunto de marcas o varejo consegue negociar melhor aumento de preços.
“Ocorrências climáticas e hídricas demoram para chegar aos pontos de venda. Muitas vezes o reflexo se dilui”, afirma.
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