Em comunicado, a Acqua Vero, que saiu da XP para se associar ao BTG Pactual, considera que sua antiga casa não agiu corretamente no período de “aviso prévio”, implicando em prejuízos para o escritório. Por isso, questiona o valor da multa, que deveria ter sido paga ontem.
A companhia cita, em nota, ter sofrido “assédio aos sócios e assessores vinculados ao escritório, oferecendo valores fora da realidade de mercado para impedir que as pessoas acompanhassem o movimento da Acqua-Vero”.
Para se proteger financeiramente, que agora será decidida na Justiça, a Acqua Vero contratou seguro garantia, tendo os sócios como avalistas. O valor de tal seguro, afirmaram fontes, supera o valor da multa.
Procurada, a XP não respondeu até o fechamento desta edição.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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