A disputa foi a viva-voz entre a empresa e a Iguá, que preferiu não ofertar contraproposta em relação ao primeiro lance da Aegea, a grande vencedora do leilão, uma vez que já havia arrematado o Bloco 1 do projeto com um deságio também agressivo de 27,9%.
O projeto é uma Parceria Público-Privada (PPP) e o leilão tinha como critério a oferta de menor valor de contraprestação a ser paga pelo poder público.
O bloco 2 abrange 7 municípios e tem investimento estimado da ordem de R$ 3 bilhões (mais R$ 527 milhões de gestão comercial) ao longo dos 30 anos de contrato. Um consórcio composto por Marquise, GS Inima e PB Construções também participou da disputa pelo lote, conforme adiantou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) na semana passada.
O leilão teve dois lotes, com 24 municípios no total. Os investimentos estimados somados são da ordem de R$ 6,2 bilhões
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