Na segunda-feira passada, a segunda seção do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), em Brasília, derrubou restrições que impediam a continuidade das investigações. A disputa judicial está na autorização, dada em primeira instância, cassada por liminar em segunda instância e agora restabelecida pelos desembargadores em colegiado, da quebra do sigilo bancário de Zanone Manuel de Oliveira Júnior, advogado de Adélio.
Com a decisão, o TRF-1 abre caminho de uma frente de apuração que visa concluir se o autor da facada agiu sozinho ou a mando de alguém. No entanto, a hipótese de um mandante por trás do atentado foi encerrada em maio do ano passado pelo delegado federal Rodrigo Morais. Ele concluiu que Adélio agiu sozinho e por motivos pessoais.
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