“Nós vamos resolver internamente, vamos cobrar dos jogadores. A gente sabe que é um tipo de situação que os nervos estão à flor da pele, mas nós somos profissionais e temos que manter o nosso equilíbrio. Mas como a gente falou aqui, vamos procurar resolver internamente não só na questão técnica, da comissão técnica, mas também na questão diretiva. E a gente já estava conversando com o presidente (Ricardo Moisés) e com o Michel (Alves, superintendente de futebol) para que as coisas não partam para um lado de excesso de vontade gerar desequilíbrio. Então isso a gente vai resolver internamente, e eu tenho certeza que tudo vai se ajeitar”, disse o treinador.
Na súmula da partida, o árbitro Thiago Lourenço de Mattos informou que Bidu começou a briga ao “desferir e atingir socos em seu companheiro” e que Rodrigo Andrade revidou “desferindo e atingindo com socos em seu companheiro”.
Apesar da briga, o Guarani se manteve na vice-liderança do Grupo D, agora, com 14 pontos, a três do líder Mirassol e a quatro do Santos, terceiro colocado. “Só o trabalho que dá esse amadurecimento, que dá essa confiança, que dá essa busca de resultado independentemente do adversário”, disse Aal.
Na próxima quarta-feira, às 21 horas, o Guarani terá o dérbi contra a rival Ponte Preta, no Moisés Lucarelli, em Campinas, pela sexta rodada do Paulistão. Bidu e Rodrigo Andrade são desfalques certos.
“Esses jogadores vêm dando uma resposta que a gente já esperava no momento da contratação. Obviamente que o clássico é uma outra situação. A gente sabe da dificuldade que a gente vai enfrentar. Mas ao mesmo tempo, a gente sabe também das nossas qualidades e vai procurar, a todo jogo, independentemente do adversário, subir o nosso nível, pensando no Campeonato Paulista, mas também para frente, que é o objetivo principal da nossa equipe, o acesso à Série A”, finalizou.
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