“Eu acho que isso é visto com bons olhos pela gente. Podem pensar: “vai quebrar sequência de jogo”, mas não, o calendário acaba sendo mais curto, e a gente tem períodos de jogos um em cima do outro e a gente precisa de descanso, porque descanso também é treino. Então principalmente para quem vem em uma sequência, eu mesmo tive uma sequência grande de jogos e de minutagem, ficando até o final do jogo em vários, então para a gente se torna importante, para recuperar o nível de força, para dar uma descansada e se preparar melhor para o próximo jogo”, analisou o jogador.
O Guarani ocupa a sétima colocação com 33 pontos, a dois do G4 – zona de acesso. Para brigar por uma vaga entre os quatro primeiros colocados, Andrigo tem a receita.
“Eu posso falar do que a nossa equipe pode fazer para continuar brigando pelo acesso. Aprender com os erros rapidamente para não cometer os mesmos erros e, assim, estar evoluindo. E transferir o que a gente treina, o que o professor Daniel (Paulista) e o staff colocam pra gente em cima de cada jogo. Então é ter disciplina, de fazer essas coisas juntando com atitude, porque não adianta nada treinar, treinar e não colocar em prática”, comentou.
Fora de casa, o Guarani tem 15 pontos, sendo quatro vitórias, três empates e três derrotas. No primeiro turno, porém, o clube paulista foi derrotado pelo Náutico, em Campinas, por 3 a 1.
“Acho que a gente tem que manter essa pegada de pensar em cada jogo uma final, pois um ponto, dois, três, podem fazer muita falta lá no final. E se a gente não tratar cada jogo assim, a gente vai ter jogos onde a gente vai deixar escapar pontos. Então é importantíssimo a gente ter essa metodologia”.
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