Para os consumidores conectados à alta tensão, como as Indústrias, o efeito médio será de 11,89%. Já para os consumidores de baixa tensão, como os residenciais, o aumento médio será de 8,01%.
O reajuste é resultado da quinta revisão tarifária da companhia, processo realizado pela agência reguladora para manter o equilíbrio econômico-financeiro das distribuidoras. A revisão é realizada periodicamente em intervalos de quatro anos.
A aplicação de algumas medidas aprovadas pela Aneel neste ano, como o abatimento de créditos tributários, reversão de recursos da conta-Covid e adiamento do pagamento de indenizações às transmissoras aliviou o reajuste. A princípio, segundo o diretor-geral da agência, André Pepitone, o porcentual estava na casa dos 19%.
A Agência também definiu novos parâmetros para os indicadores de qualidade no fornecimento de energia que a distribuidora deverá cumprir nos próximos anos.
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