O certificado tem validade de dois anos e foi emitido após a empresa ajustar inconformidades apontadas por técnicos da Anvisa em março. A agência destaca que o documento é um pré-requisito para o registro da vacina, e não se relaciona com os pedidos de autorização de uso emergencial do fármaco.
A Anvisa aprovou na última sexta-feira a importação excepcional de um lote de 4 milhões de doses da Covaxin. Entretanto, o imunizante deve ser aplicado sob condições estritas, acompanhando análises laboratoriais do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) e a realização de novos testes de efetividade. O pedido foi apresentado pelo ministério da Saúde, que já adquiriu 20 milhões de doses da vacina.
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