O aumento, embora pequeno, mantém a tendência de crescimento da taxa por anos consecutivos. Há quase dez anos, em 2011, a esperança de vida do brasileiro era de 74,1 anos.
No ano seguinte, passou para 74,6 anos e depois para 74,9 anos. Em 2014, a taxa ficou em 75,2 anos; em 2015, em 75,5 anos; em 2016, 75,8 anos; em 2017, 76 anos; e, em 2018, foi de 76,3 anos.
Os dados serão detalhados pelo IBGE ainda no período da manhã desta quinta. Segundo especialistas, há expectativa de queda da expectativa de vida por causa da pandemia, o que ainda não é observado nas estatísticas.
A coleta e o cálculo dos dados ainda não contemplam todo o período da crise sanitária no País (o auge das mortes pela covid-19 no Brasil foi no 1º semestre de 2021).
A Tábua de Mortalidade tem periodicidade anual e fornece estimativas da expectativa de vida às idades exatas até os 80 anos.
Sua abrangência é nacional e traz resultados por sexo e idade.
Os dados são usados como um dos parâmetros para determinar o fator previdenciário, no cálculo das aposentadorias do Regime Geral de Previdência Social.
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