O documento também destaca que a participação da Fundação Nacional do Índio (Funai) no processo, no caso, trouxe “muita estranheza”, uma vez que a instituição foi criada “justamente para proteger os interesses dos povos indígenas”.
Sônia Guajajara, uma das coordenadoras executivas da Apib, foi intimada pela PF a depor por suposta difamação contra o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em razão da websérie “Maracá”, que aborda violações contra os povos indígenas na pandemia da covid-19. O inquérito foi aberto a pedido da Funai.
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