Aguirre foi confirmado na noite de sábado. Acertou contrato até dezembro de 2022 para trabalhar no time pela terceira vez, a segunda como treinador – foi jogador na década de 80. Mas será Osmar Loss quem comandará o time gaúcho neste domingo.
Sua última missão como interino será recuperar o poder do Inter em casa. O último triunfo no Beira-Rio foi a goleada por 4 a 1 sobre o Juventude, em 8 de maio. De lá para cá, muita coisa aconteceu e o Inter segue derrapando na temporada. No Brasileirão, soma quatro pontos e está mais perto da zona de rebaixamento do que dos líderes.
O time gaúcho jogará com mudanças diante do Ceará. Mauricio e Rodrigo Dourado devem ser titulares no meio-campo com Edenilson e Patrick.
Loss terá baixas importantes. A principal delas é Taison, que desfalca a equipe por um mês em razão de uma lesão muscular sofrida no último revés para o Atlético-MG. Mauricio deve substituir o ídolo colorado, mas Nonato e Boschilia ainda correm por fora.
Na zaga, Víctor Cuesta sofreu uma contusão na região do tórax e é dúvida. A tendência é de que o argentino não jogue. Se isso se confirmar, Zé Gabriel surge como o primeiro candidato a formar dupla com Lucas Ribeiro, que retorna após cumprir suspensão.
GUTO PRESSIONADO – Pressionado com a sequência de resultados ruins dentro do Campeonato Brasileiro, o Ceará tenta dar uma resposta rápida. O técnico Guto Ferreira indicou que repetirá a escalação que perdeu para o Bahia, por 2 a 1, na última rodada. A única dúvida é em relação ao meia Vina, que vem perdendo espaço no time.
Vina briga por posição com Jorginho e Lima. O primeiro tem feito bons jogos com a camisa alvinegra e ganhou a confiança de Guto Ferreira. O segundo vem se firmando aos poucos. O treinador levou a dúvida na escalação para Porto Alegre e definirá apenas minutos antes da bola rolar.
Guto ainda não poderá contar com os atletas que testaram positivo para covid-19. São sete no total: Alan Uchoa, Luiz Otávio, Fabinho, Richard, Rick, Cléber, além de Felipe Vizeu, com sintomas gripais.
“Futebol é pressão o tempo todo, quando tem vitória tem tranquilidade, quando não tem, fica com a pressão, convivemos com isso o tempo todo. Todos ali estão acostumados a trabalhar dentro dessa pressão e tentar manter a serenidade o máximo possível, porque esse tipo de pressão não nos ajuda na tomada de decisão certa. Precisa de equilíbrio e é isso que vai ajudar, o importante é que a equipe está criando e não ter erros no meio ou atrás. O mais importante é essa unidade de grupo e na hora que vier a primeira vitória, a equipe vai alavancar uma situação de mais resultados positivos de forma seguida”, falou o técnico.
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