O Brasil se torna sede da Copa América depois as desistências de Colômbia (problemas internos) e Argentina (pandemia) e teve como principal argumento o fato de possuir estádios em boas condições, apesar de estarem ociosos. Uma reunião foi realizada virtualmente nesta segunda-feira com a participação dos dez representantes das confederações sul-americanas.
Em um primeiro momento, o Brasil não era uma opção, por causa da disputa simultânea do Campeonato Brasileiro. Chile, Estados Unidos e até Israel surgiam como alternativas para ‘salvar’ a competição, que via pagar US$ 4 milhões (R$ 20,8 milhões) e mais US$ 10 milhões (R$ 52,2 milhões) para o selecionado campeão.
A Conmebol e a CBF fizeram uma consulta ao governo federal e receberam autorização por parte do presidente Jair Bolsonaro para a realização da Copa América no País, apesar doa altos números de casos e de mortes por covid-19.
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