“Vamos tentar ver uma forma para ver de que maneira podemos criar mais. A gente sabe que, com tudo isso, pega o líder fora de casa. Eles (Náutico) estão jogando com uma linha alta, agressivos o tempo todo. Precisa ser consistente lá para trazer um resultado importante”, analisou Kleina.
A Ponte Preta ocupa o 16.º lugar com oito pontos, um a mais do que a zona de rebaixamento. Para o treinador alvinegro, o clube paulista poderia ter saído com resultado melhor contra o Avaí se não fosse pela arbitragem, comandada pelo pernambucano Tiago Nascimento dos Santos.
“Se empata fora e ganha em casa, faz quatro pontos em seis. Deixamos dois pontos pela situação que foi. A Ponte, ao meu ver, não gosto de ficar julgando, porque hoje ficam falando que é choro de treinador, está sendo prejudicada pela arbitragem desde início da Série B. Tivemos problemas com Brusque, Operário teve uma bola na mão, mas não deu pênalti, confusão na substituição do Sampaio Corrêa e Avaí. São erros que tiraram pontos importantes da gente. Não é choro, mas tem que constatar. Eu não entendi o cartão para o Camilo e nem que simulou, porque estava de frente para o gol. Para mim, deixamos dois pontos, mas também pela interpretação e pela decisão do árbitro”, esbravejou Kleina.
Sem vencer fora de casa – três derrotas e dois empates -, a Ponte Preta buscará sua segunda vitória na Série B na próxima segunda-feira, às 20 horas, contra o Náutico, no estádio dos Aflitos, no Recife, pela 11.ª rodada.
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