“O futebol tem 14, 15, 16 titulares. Assim como hoje o Gustavo Mosquito está fora, ele faz parte do time desde o início. É otimizar atletas, inclusive da base. Vamos trabalhar com todos e espero que o Cantillo volte da seleção colombiana”, comentou Sylvinho.
“A entrada do Gustavo no intervalo foi ótima. O jogo tomou uma proporção diferente no primeiro tempo. Do lado esquerdo, voltava e baixava. Queríamos o espaço e o Gustavo desfruta muito disso e deu conta mais uma vez. O Jô quando entra dá sustentação, o mesmo com o Cantillo que começa a dar mais tranquilidade na saída de bola. O Jô foi um cara que fez a retenção, corpo e presença de área. Os atletas que entraram ajudaram muito o grupo e em alguns outros momentos vão entrar outros jogadores”, comentou.
Sylvinho lembrou que já recebeu críticas por escalar Cantillo. “Quando o coloquei, recebi muita crítica. Eu tiro, também recebo. Cantillo vem jogando num tripé de meio-campo desde a terceira rodada. Ficou fora um ou outro jogo, teve alguma pequena lesão, até certo momento em que o time vai encontrando corpo. E quando gente fala, não é só o setor de meio-campo analisado.”
Para o treinador, a equipe jogou mal no primeiro tempo porque estava afobada. “A minha análise do primeiro tempo é que apressamos demais. À medida que não conseguíamos fazer o gol, começamos a apressar algumas jogadas. Começamos a ter erros. Não nos dava condição de ficar com a bola. No segundo tempo, a paciência começou a ocorrer. Foi uma grande virtude do time, as alterações foram bem feitas, potencializaram o time, mas a virtude é dos atletas, em campo. O estádio cheio nos ajudou muito.”
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