Stefani e Dabrowski vinham de nove vitórias consecutivas após o título semana passada no WTA 1000 de Montreal, no Canadá, maior conquista da carreira da brasileira. Em apenas três eventos disputados da nova parceria foram três finais com o troféu no Canadá e os vices no WTA 500 de San Jose, na Califórnia, e agora em Cincinnati.
Pela campanha, a dupla irá subir ao 11º lugar na briga para entrar no Top 8 que irá ao WTA Finals, em Shenzhen, na China, no final de ano. Stefani terá uma nova subida no ranking indo ao 17.º lugar, o melhor da história de uma brasileira desde que o sistema da WTA (Associação das Tenistas Profissionais) foi criado, em 1975.
O próximo desafio das duas será o US Open, Grand Slam disputado em Nova York, a partir do próximo dia 30, um dos quatro maiores eventos do ano – os outros são o Aberto da Austrália, Roland Garros e Wimbledon.
“Infelizmente não deu pra gente. Mais uma final, mais uma semana positiva. Óbvio que é duro perder, mas dá para tirar proveito da semana. Foi um mês incrível até agora. Ter uns dias de descanso em casa, voltar para a Flórida onde terei uns dias para recuperar física e mentalmente para entrar muito firme para o US Open, que é nosso próximo objetivo. Muito animada pelo que vem pela frente. Queria agradecer a torcida e energia, muitos brasileiros aqui, levantando as bandeiras, muitos gritando meu nome, é um sentimento incrível poder jogar com essa energia seja de longe ou de perto!”, analisou Stefani.
Na semana em Cincinnati, a brasileira e a canadense derrubaram a melhor dupla da atualidade, as checas Barbora Krejcikova e Katernina Siniakova, que são as campeãs olímpicas e de Roland Garros, e a terceira melhor parceria do ano formada pelas japonesas Ena Shibahara e Shuko Ayoama.
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