Após cinco rodadas, a Argentina continua invicta. Com três vitórias e agora dois empates, está na segunda colocação com 11 pontos, um a menos que o líder Brasil, que joga nesta sexta-feira contra o Equador, no estádio Beira-Rio, em Porto Alegre. Os próprios equatorianos, com nove pontos, poderão ultrapassar os argentinos em caso de triunfo contra os brasileiros. O Chile, com cinco, segue na luta para entrar na zona de classificação ao Mundial.
O primeiro tempo foi agitado. Primeiro, os chilenos assustaram com chute rasteiro de Eduardo Vargas para fora. Depois, a arbitragem usou o VAR para marcar pênalti de Maripán em cima de Lautaro Martínez. Messi foi para a cobrança e deslocou o goleiro Claudio Bravo para abrir o marcador.
De Paul teve duas chances, mas mandou pela linha de fundo. Entre as finalizações argentinas, o Chile empatou. Aránguiz cobrou falta na área, Medel tocou para o meio e Alexis Sánchez completou para as redes. Nos últimos minutos, Messi cobrou uma falta e exigiu linda defesa de Bravo.
Na etapa final, o jogo ficou com menos chances. Di Maria bateu firme para a defesa de Bravo e Messi, em mais uma cobrança de falta, carimbou o travessão. O camisa 10 argentino ainda arriscou mais duas pancadas, mas levou a pior diante de Bravo.
HOMENAGENS – A seleção da Argentina entrou em campo com uma camisa com a foto de Diego Maradona, em homenagem ao ex-jogador que faleceu no dia 25 de novembro aos 60 anos. O uniforme exibia uma imagem do craque à frente da seleção campeã da Copa do Mundo de 1986, no México.
Este foi o primeiro compromisso oficial da seleção argentina desde a morte do ex-jogador, já que as rodadas de março das Eliminatórias foram suspensas por conta da pandemia de covid-19.
Pouco antes do duelo com os chilenos, a delegação argentina participou da inauguração de uma enorme estátua em homenagem a Maradona, localizada no acesso ao estádio em Santiago del Estero, na avenida Diego Armando Maradona.
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