“O que fizemos foi ampliar o universo de assistências aos pequenos empresários”, afirmou Moroni durante uma coletiva de imprensa. Ele explicou que os empregados dos setores de gastronomia, hotelaria, turismo e saúde passarão a receber 18 mil pesos argentinos por mês para cobrir parte de seus salários. Esse valor era de 12 mil pesos. Os funcionários de segmentos empresariais menos afetados continuarão a receber 9 mil pesos mensais.
Outra novidade é que pequenos empresários e trabalhadores de pequenas empresas do setor gastronômico, considerado pelo governo como o mais impactado pelas medidas de contenção da pandemia, passarão a contar com a assistência de 18 mil pesos por mês. Eles não estavam incluídos no pacote anterior.
“O benefício consiste na destinação de uma verba individual e fixa que será paga aos trabalhadores, por conta do pagamento dos salários a cargo dos empregadores aderentes ao Programa”, diz a descrição do Repro II no site do Ministério do Trabalho, Emprego e Seguridade Social da Argentina.
Para ter acesso ao benefício, as empresas terão que demonstrar uma perda superior a 20% da receita real, em comparação com o faturamento em igual mês de 2019.
Nesta quinta-feira, o governo de Alberto Fernández também anunciou medidas para conter a alta dos preços do país, com foco em alimentação. Em março, a inflação ao consumidor argentino subiu 4,8% em relação ao mês anterior, no maior nível em 18 meses.
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