“Eu não fiquei muito tempo parado, só dois, três dias de viagem para cá. Eu vinha jogando e treinando com muita intensidade, estou pronto para o corpo técnico e para o mister para poder jogar”, afirmou o “fominha” atacante argentino após receber a camisa tricolor das mãos do presidente Júlio Cazares.
Rigoni estava no Elche, da Espanha, e vinha jogando. Chegou faz uma semana e treina duro no CT do São Paulo para ser aproveitado logo. Inscrito na CBF, ele apenas aguarda a liberação no BID para fazer a primeira partida no novo clube, que pode ser em Goiânia.
Jogador ofensivo de 28 anos, veio sob recomendação de Crespo e agradece o voto de confiança. “Para um jogador, é sempre importante chegar a um clube com a indicação de um técnico. Me dá confiança de poder trabalhar com gana e saber que tenho um lugar. Fiquei feliz e eles podem contar comigo para a temporada”, enfatizou.
“Quando falaram que o São Paulo tinha o interesse, me chamou a atenção. Tenho a consciência de tudo aqui. Conheço Martín Benítez, já joguei com ele. E trabalhei com o corpo técnico. Não foi difícil tomar essa decisão. O São Paulo é muito grande, é uma honra”, observou.
Rigoni jogou com Benítez no Independiente, entre 2017 e 2018. Alejandro Kohan, auxiliar de Crespo no São Paulo, era o preparador físico do clube argentino e ajudou a intermediar o negócio.
“O primeiro contato foi com o Ale Kohan. Ele perguntou sobre minha situação na Espanha. Depois o Hernán me ligou, dizendo que estava disposto a contar comigo. Para mim, ter um técnico como o Crespo é muito importante”, revelou Rigoni, garantindo que as conversas facilitaram a opção pela vinda ao Brasil.
“Não foi tão difícil tomar a decisão. Simplesmente esperei todos os trâmites serem resolvidos para vir. Estou muito feliz, orgulhoso de poder estar em um clube tão grande como o São Paulo.”
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