“Todas as variáveis que afetam os serviços prestados às famílias são válidas também para o setor de turismo. Pelo lado da demanda, aumento de renda, redução do nível de desemprego, controle da questão sanitária, não surgimento de novas variantes que possam provocar decisões por parte dos governos estaduais e municipais de novos fechamentos de estabelecimentos”, enumerou Rodrigo Lobo, gerente da pesquisa do IBGE.
Na passagem de maio para junho, todas as 12 unidades da federação pesquisadas tiveram expansão, com destaque para São Paulo (5,3%), Rio de Janeiro (12,4%) e Minas Gerais (19,7%).
Na comparação com junho de 2020, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil teve alta de 92,7% em junho de 2021, impulsionado pelo setor de transporte aéreo; restaurantes; hotéis; rodoviário coletivo de passageiros; locação de automóveis; e serviços de bufê.
Todas as 12 unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram avanços nos serviços de turismo, sendo os mais relevantes os desempenhos de São Paulo (69,9%), Rio de Janeiro (74,4%), Minas Gerais (101,2%), Bahia (210,0%), Pernambuco (174,4%) e Rio Grande do Sul (139,9%).
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