O segmento de turismo avançou 127,5% entre maio de 2020 e fevereiro de 2021, mas ainda precisa crescer 39,2% para retornar ao patamar de fevereiro do ano passado, no pré-pandemia.
As medidas necessárias ao combate da disseminação da covid-19 atingiram de forma mais intensa e imediata boa parte das atividades turísticas, principalmente o transporte aéreo de passageiros, restaurantes e hotéis.
Na passagem de janeiro para fevereiro, sete das 12 unidades da federação pesquisadas tiveram expansão na atividade turística, com destaques para São Paulo (3,4%), Minas Gerais (6,8%), Goiás (9,1%) e Pernambuco (4,9%). As perdas mais relevantes ocorreram no Distrito Federal (-8,2%) e Bahia (-2,8%).
Na comparação com fevereiro de 2020, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil recuou 31,1% em fevereiro de 2021, a 12ª taxa negativa seguida, com perdas em empresas dos ramos de restaurantes; transporte aéreo; hotéis; agências de viagens; rodoviário coletivo de passageiros; e serviços de bufê.
Todas as 12 Unidades da Federação onde o indicador é investigado mostraram queda nos serviços de turismo nesse tipo de comparação, com destaque para São Paulo (-39,3%), Rio de Janeiro (-29,1%), Minas Gerais (-27,2%), Bahia (-27,0%) e Paraná (-30,4%).
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