Atlas Eletrodomésticos dá força para que mulheres continuem crescendo

Jorgethe Alves Bezerra

A igualdade de gênero está presente em todos os setores da Atlas Eletrodo-méstico, que conta ativamente com a participação de mulheres em todas as áreas, desde as linhas produtivas aos cargos de administração. A presença das mulheres leva constantemente ao local o diferencial da organização, coragem, criatividade e versatilidade.
Atualmente com aproximadamente dois mil colaboradores, as trabalhadoras representam quase a metade do quadro de funcionários e, de acordo com a especialista em treinamento e desenvolvimento, Giovana Souza, a companhia conta com 54% do quadro de profissionais composto por homens e 46% composto por mulheres.
“Somos mulheres movidas a desafios. Para entrar na Atlas, buscamos por determinação, vontade, persistência e coragem. As mulheres são arrimo de família e querem dar condição melhor a seus filhos”, destaca a profissional, quando se refere ao perfil buscado nas mulheres que assumem o compromisso com a empresa.
Para proporcionar o melhor para as profissionais, a Atlas conta com inúmeros benefícios e apoio para elas, como é o caso do Projeto Acolher, onde fornece apoio psicológico a todos e o Mamãe Atlas, projeto destinado para as mulheres que trabalham no local e precisam se adaptar a maternidade.
“O apoio que elas encontram na empresa faz com que permaneçam por mais tempo que os homens que, muitas vezes, buscam outras oportunidades na construção civil ou trabalhos mais sazonais com maior renda”.
Giovana conta que permaneceu por mais de um ano e meio a frente do Projeto Acolher, conquistando junto da empresa, inclusive, premiações. Nesse período a profissional foi convidada a se efetivar na empresa. “Estou há um ano efetiva na empresa, a frente do projeto Líder 2030, onde estamos preparando a nossa liderança para a adaptação com as novas gerações”.
Para Giovana, a sua história se cruzou com a Atlas e permanece fortalecida devido as oportunidades ofertadas e aos desafios diários que permitem o seu crescimento pessoal e profissional.
“As pessoas que trabalham aqui tem como característica em comum a paixão e o senso de colaboração, onde todos somam fazendo a sua parte para chegar ao resultado desejado”, destaca.

RESPEITO E OPORTUNIDADES
A supervisora de qualidade da Atlas, Juliana Buzin Fagundes, descreve o trabalho como sendo uma caixinha de surpresas, onde não há rotina ou monotonia. Há cinco anos atuando na companhia, ela conta que iniciou sua trajetória na área de engenharia de processos, como analista júnior e teve diversas oportunidades até chegar onde está atualmente, em um cargo de supervisão.
“Trabalho com mais de 150 fornecedores e descarregamos aproximadamente 20 caminhões por dia. Nunca sabemos o que vamos encontrar. É dinâmico, trabalhoso, e tenho uma equipe que me auxilia. Alguns dias são mais corridos, outros são tranquilos”, relata Juliana.
O trabalho da supervisora de qualidade é, na maioria das vezes, com homens. Porém, Juliana destaca o respeito recebido por todos durante todo o período que trabalhou no local. “Nunca tive problemas, sempre me posicionei e sou determinada. Além disso, sou mãe de duas filhas e, mesmo quando alguém liga da escola, tenho liberdade para sair e atender elas”, afirma, contando também que os gestores sempre foram receptivos e acolhedores, ao se preocupar com o bem-estar delas. “A Atlas é muito humana e sempre olhou para a maternidade com carinho”, complementa.

Juliana Buzin Fagundes | Daniela Borges

RESILIÊNCIA E A BUSCA POR RESULTADOS
O setor de produção, muitas vezes, pode ser desafiador para encarar as roupas específicas de segurança e o trabalho árduo. No entanto, a persistência, a resiliência e a força da profissional Jorgethe Alves Bezerra gerou bons resultados para a empresa e, por consequência, para ela mesma.
Jorgethe passou a integrar a Atlas em 2016 e, logo de cara, não gostou muito de atuar na produção. “Foi muito desafiador porque antes disso eu trabalhava com vendas. Aqui só fica quem realmente quer trabalhar e, com muita força, eu consegui vencer e hoje sou um exemplo para as mulheres que trabalham comigo”.
Sempre que pensava em desistir, a profissional conta que havia alguém dentro da empresa dizendo para continuar tentando que “iria melhorar”. Após quase oito anos de empresa, passou Jorgethe passou por diversos cargos, até que chegou onde está agora, como operadora especializada e com o objetivo de voltar a estudar, para continuar crescendo.
“A minha história foi de superação. Fui incentivada a permanecer e trabalhar para chegar onde estou e tudo isso foi possível também pelas várias oportunidades que recebi aqui”.

Giovana Souza

APOIO A MATERNIDADE
Com 11 anos de trajetória dentro da Atlas, Daniela Borges, que atual no setor de controladoria, celebra todo o crescimento que conquistou durante o período. No início, a jovem passou a integrar o setor financeiro e ali permaneceu por cinco anos.
Após concluir o segundo curso do Ensino Superior, a oportunidade de atuar na controladoria foi ofertada e, assim, pode entender um pouco de cada setor da companhia.
“Quando comecei, não haviam muitas mulheres na gestão e, aos poucos, percebemos que essa questão mudou muito”, comentou Daniela, ao afirmar que recebeu inúmeras oportunidades e que o fato de ser mulher nunca foi um empecilho dentro da empresa.
“Quando eu me tornei mãe, a empresa me deu todo o suporte e isso foi muito importante, porque passamos muito tempo no trabalho”, destaca.
Daniela conta que mensalmente pode participar de palestras, orientações e até ganhou um presente quando a filha nasceu, que continua guardando com carinho. “Eu recebi um suporte muito bom. Ela nasceu na pandemia e eu pude aproveitar o home office para cuidar dela”, conclui.

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