A cidade de Londrina foi palco da Copa Regional Sul de Taekwondo, realizada nos dias 10, 11, 12 e 13 de julho. O evento, organizado pela Confederação Brasileira de Taekwondo, reuniu mais de 400 atletas dos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A competição foi um verdadeiro festival de talento e determinação, especialmente para os atletas do Parataekwondo.
Destaques de Pato Branco
Representando a cidade de Pato Branco, a Academia Silva participou com os atletas Gustavo Anthony Ruppel, na categoria K40, e Matheus Alan Glinke Carneiro, na categoria P20. Ambos são parte do projeto “Taekwondo sem Limites” e competem na modalidade Parataekwondo.
- Gustavo Anthony Ruppel: Campeão na categoria Kerugui.
- Matheus Alan Glinke Carneiro: Campeão na categoria Poomsae.
Importância das Conquistas
Mestre Carlos Henrique Correia da Silva, técnico da equipe de Pato Branco, celebrou as vitórias de seus atletas. “Pato Branco entra para a história do Paradesporto do Brasil ao conquistar duas medalhas nacionais. Sempre trabalhamos com a inclusão, mas agora sonhamos com a vaga olímpica em 2028 para ambos os atletas, já que o Poomsae também está para entrar no programa Paralímpico”, afirmou Mestre Silva.
Próximos Passos
Os atletas de Pato Branco continuam sua jornada de sucesso e já se preparam para novos desafios. Em setembro, Gustavo Anthony Ruppel e Matheus Alan Glinke Carneiro, juntamente com o técnico Carlos Henrique Correia da Silva, viajarão para São Paulo em busca do título de Campeão Brasileiro.
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As conquistas dos atletas de Pato Branco na Copa Regional Sul de Taekwondo são um testemunho do trabalho árduo, dedicação e espírito inclusivo que permeia o projeto “Taekwondo sem Limites”. As vitórias de Gustavo Anthony Ruppel e Matheus Alan Glinke Carneiro não só elevam o nome de Pato Branco no cenário nacional do Parataekwondo, mas também inspiram outros atletas a perseguirem seus sonhos e superarem suas limitações. Com os olhos voltados para as Paralimpíadas de 2028, a equipe de Pato Branco continua a treinar e competir, carregando consigo a esperança e a ambição de alcançar novos patamares no esporte.
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