“É o jogo que mais me preocupa. Tenho atenção triplicada. É um jogo que pode nos dar a permanência ou nos jogar no bolo de novo. É final, e tenho o máximo respeito pela história da Chape e dos atletas de lá”, disse, em tom respeitoso, o treinador rubro-negro.
O Atlético-GO, ao vencer o Bahia por 2 a 1, chegou a cinco jogos de invencibilidade, mas não ganha fora de casa há seis rodadas – dois empates e quatro derrotas. O clube goiano soma 44 pontos. A Chapecoense, por sua vez, apanhou de 3 a 0 do América-MG, e completou a quarta derrota seguida, além de 15 rodadas sem vitória. Os catarinenses acumulam apenas 15 pontos.
Na Chapecoense, o técnico interino Felipe Endres terá todos os jogadores à disposição e poderá repetir o time da rodada passada. A ideia é buscar a primeira vitória em casa. Em 17 partidas diante da torcida, a Chapecoense acumulou 11 derrotas e seis empates, além de 13 gols a favor e 30 tomados. Essa é a pior campanha como mandante dentro da história dos pontos corridos.
“Por parte dos jogadores não falta luta, entrega, a gente estuda, trabalha, corre atrás. Está doendo para todo mundo, a gente fica envergonhado com essa situação que estamos vivendo. Estamos lutando e se entregando. Ainda temos três jogos e nem comissão nem jogadores entregaram a toalha”, assegura Felipe Endres.
No Atlético-GO, o técnico Marcelo Cabo terá que superar os desfalques do meia João Paulo, com lesão na coxa, e do atacante André Luís, com dores no púbis. Rickson e Ronald, respectivamente, devem pegar as vagas. O volante reserva Gabriel Baralhas também não joga por estar suspenso.
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