“(A logística) Funcionou. Estratégia e logística foram corretas. As vezes em que vim para cá, também fiz isso. Não foram muitos jogadores que precisaram usar o oxigênio. O time é jovem e muito bem preparado. Se eu tivesse que repetir, repetiria a logística. Foi o melhor que pudemos”, avalia o auxiliar, substituto de Fernando Diniz, suspenso por sido expulso na partida anterior – a vitória sobre o Boca Juniors.
O Santos foi batido pelo The Strongest por 2 a 1 em noite de pouca inspiração na defesa. O time brasileiro sofreu os gols ainda no primeiro tempo, em meio à falta de concentração dos seus zagueiros e laterais. E só conseguiu equilibrar o jogo depois que o rival teve um jogador expulso, antes do intervalo.
Para Márcio Araújo, o revés é mérito do rival. “Costuma-se dizer que quando tomamos gol, é falha da defesa. Mas esquecemos da competência do adversário. Sabem jogar na altitude e nesse campo. Não estamos reclamando, faz parte. Cidade ótima, país excelente. Acho que foi mais mérito do The Strongest”, declarou.
Com o tropeço, o Santos precisará vencer o Barcelona de Guayaquil, no dia 26, pela última rodada da fase de grupos, para ter chances de alcançar as oitavas de final sem depender de uma combinação de resultados. Para este jogo, Diniz já tem duas baixas certas: Jean Mota e Alison. O primeiro levou o terceiro cartão amarelo nesta terça e Alison foi expulso logo após o jogo.
O time santista ocupa o segundo lugar do Grupo C, com seis pontos. Mas perderá este posto se o Boca vencer o Barcelona na quinta-feira.
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