Emanuela reforçou nesta noite, 13, a decisão de permanecer em silêncio diante das perguntas do relator Renan Calheiros (MDB-AL) sobre seus vínculos com a empresa. A diretora da Precisa também comparou a retomada da sessão, às 19h50 desta terça-feira, a uma tortura e alegou estar exausta “física e psicologicamente” para não responder a questionamentos.
“Eu estou sem condições físicas e psicológicas. Não tem crime. Não tem irregularidades Estou disposta a esclarecer”, disse a funcionária da farmacêutica ao colegiado. Diante das reclamações, Aziz reconvocou Emanuela para depor amanhã às 9h em audiência que deverá ouvir também o dono da empresa, Francisco Maximiano.
A Precisa Medicamento é investigada por supostas irregularidades na venda de vacinas contra a covid-19 ao Ministério da Saúde.
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