A canção é uma parceria com Kowl, Manuh Silva, Lacerda e Estudante e marca a primeira produção do novo selo musical do cantor, a Paizão Records. A empresa foi aberta com o objetivo de fortalecer o cenário do do rap, funk e hip hop nacional, ajudando novos artistas a ganhar visibilidade.
Procurado pelo Estadão, o ator explicou que a música é uma crítica social sobre como o coronavírus afetou principalmente a população mais pobre. “Essa é uma música de impacto, que nos faz pensar que não dá pra ficarmos indiferentes diante dessa realidade, até mesmo porque tem pessoas, sobre tudo da favela, que precisam estar na rua, precisam do pão na mesa. Não é hora de ego político. É hora de vacina pra todos”, disse ele.
A Paizão Records tem intenção de realizar lançamentos constantes. As duas próximas faixas serão apresentadas quinzenalmente, com novidades sendo divulgadas a cada mês, até o fim do ano. Em seu Instagram, Babu deu mais detalhes sobre o processo de criação do selo.
“Deus me deu a oportunidade de expandir meu trabalho e poder ajudar pessoas, que é algo que quero fazer pelo resto da vida. Então, uni duas coisas que amo, música e empreendedorismo, para criar a Paizão Records, meu mais novo selo. Vou lançar alguns jovens que estão doidos pra mostrar seu trabalho, mas como a gente sabe, não é fácil obter destaque nesse meio, né”, compartilhou Santana.
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