Por meio do PLN 4, o governo quer recompor R$ 19,8 bilhões em despesas obrigatórias, como benefícios previdenciários, e desfazer a maquiagem adotada pelos parlamentares para conseguir turbinar emendas direcionadas a seus redutos eleitorais sem estourar o teto de gastos, a regra que limita o avanço das despesas à inflação.
Como antecipou o Estadão/Broadcast, com o PLN 5, ainda a ser encaminhado ao Congresso, o governo quer restituir cerca de R$ 2,5 bilhões aos orçamentos de ministérios. Parte dos recursos deve ser direcionada para a construção de casas à baixa renda no âmbito do programa Casa Verde e Amarela e para ações de fiscalização ambiental.
Com o PLN 6, o governo pretende revisar para baixo alguns gastos obrigatórios, como seguro-desemprego e, possivelmente, o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Sobre o auxílio emergencial, Barros disse que ainda é cedo para avaliar se o benefício precisará ser prorrogado. Ele destacou que a curva de mortes relacionadas à covid-19 vem recuando nas últimas semanas.
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