Em comunicado, o BC chileno afirma que no plano externo, os dados revelam uma perspectiva global que segue em trajetória de recuperação, mas com alguma “moderação” nas principais economias, com destaque para a preocupação com a expansão da variante delta do coronavírus.
O BC apontou pressões inflacionárias e a permanência de preços altos em commodities como o petróleo e o cobre. Além disso, destacou uma valorização do dólar ante ao peso chileno próxima de 5% desde a última reunião.
“O Conselho respondeu à necessidade de evitar o acúmulo de desequilíbrios macroeconômicos que, entre outras consequências, poderiam causar um aumento mais persistente da inflação que o levaria a se desviar da meta de 3%”, afirma o comunicado.
Com isso, o BC decidiu intensificar a retirada do estímulo monetário, aponta o documento. A próxima conclusão da reunião do Conselho está marcada para o dia 13 de outubro.
Comentários estão fechados.