“A inflação baixa se consolidou nos últimos anos e nossa estratégia reformulada diz que não permitiremos que isso aconteça no futuro”, disse Kazimir, que acrescentou que o BCE pode tolerar métricas inflacionárias acima da meta de 2% para compensar períodos em que os preços ficaram deprimidos.
O dirigente, que preside o Banco Central da Eslováquia, destacou ainda que considera a nova orientação “clara e objetiva” e que a mesma representa uma “resposta apropriada” às transformações recentes na economia. “Essa clareza fortalecerá nossa caixa de ferramentas e aumentará a ancoragem das expectativas de inflação conforme desejado”, ressaltou.
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