Schnabel notou que a alta mais elevada dos preços atuais leva em conta também a valorização de residências já ocupadas pelos proprietários na região.
Ao mesmo tempo, também apontou que mais companhias têm repassado aumentos de custos a seus clientes. De qualquer modo, para a dirigente não há evidência de uma espiral de alta nos preços ou nos salários, seja na zona do euro ou apenas na Alemanha.
Ainda para Schnabel, tinha havido um “significativo declínio” nas expectativas de inflação na zona do euro antes da pandemia.
Elas agora têm subido desde então. Outro ponto comentado pela dirigente é que os bancos da zona do euro cada vez mais têm repassado taxas de juros nominais negativas a seus clientes.
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