A Madison foi a empresa terceira autora das invoices (notas fiscais) enviadas ao governo para a negociação da vacina indiana Covaxin e está na mira da CPI devido aos sucessivos erros nos documentos enviados ao Ministério da Saúde, o que levantou a suspeita dos senadores de a empresa estar sendo usada em um possível esquema de corrupção.
Bezerra afirmou que em outros países onde a Barath Biontech negociou vacinas, a farmacêutica se valeu de representantes oficiais, em defesa da Precisa Medicamentos, empresa que também se tornou alvo do colegiado devido à intermediação do contrato. Sobre a Madison, Bezerra declarou que a companhia é uma “fornecedora logística da Barath Biontech, tendo celebrado contrato para o fornecimento e distribuição dos produtos do laboratório em diferentes territórios, não se trata de empresa de fachada”, disse, afirmando que a empresa é uma subsidiária da empresa indiana.
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