O presidente foi ao Rio à tarde para encontrar o governador Cláudio Castro (PSC) e antes de embarcar de volta para Brasília encontrou-se com Robson Nascimento de Oliveira, libertado após dois anos preso na Rússia. Ele foi para aquele país como motorista do jogador de futebol Fernando e acabou preso ao transportar, a pedido do patrão, um medicamento que é legal no Brasil e proibido na Rússia. Com a intervenção do governo brasileiro, Oliveira foi libertado no último domingo, 2.
Ao atender a imprensa, o presidente discorreu sobre a covid-19: “Eu dizia que pra mim era uma gripezinha. Pra mim, pelo meu passado de atleta”. Bolsonaro afirmou: “Estamos fazendo a coisa certa. Nunca nos omitimos”.
Bolsonaro negou que, em declarações dadas na manhã desta quarta-feira, tenha feito acusação de que a China esteja engajada numa guerra bacteriológica. “Eu falei a palavra China hoje de manhã? Não falei. Eu sei o que é guerra bacteriológica, química, nuclear. Eu sei porque tenho informação, e só falei isso, mais nada”, declarou.
Em seguida o presidente lançou um desafio sobre origem do coronavírus: “Ninguém fala, vocês da imprensa não falam onde nasceu o vírus. Falem, ou estão temendo alguma coisa?”
Depois, repetiu o afago ao principal parceiro comercial do Brasil: “Eu não falei a palavra China. Muita maldade tentar aí um atrito com um país que é muito importante pra nós e nós somos importantes pra eles também”.
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