“No ano passado, os Correios deram lucro de R$ 1,5 bilhão. A projeção para este ano, pelo que temos até o momento, é dobrar, chegar a R$ 3 bilhões de lucro”, disse ele, em almoço com políticos e empresários aliados em Joinville (SC).
Em uma vitória para a agenda de privatizações do governo Bolsonaro e sob críticas da oposição, o projeto passou na Câmara nesta quinta-feira, por 286 votos a favor e 173 contra.
No almoço, Bolsonaro criticou governos anteriores, que, segundo ele, geriam a empresa com o objetivo de angariar dividendos políticos.
Depois do aval do Congresso, o governo planeja fazer o leilão da estatal no primeiro semestre de 2022, quando será vendida 100% para um único comprador. Após a transferência para o setor privado, o nome da companhia deve passar a ser Correios do Brasil.
De acordo com o projeto aprovado, a Associação Nacional de Telecomunicações (Anatel) será responsável pela regulamentação.
O texto prevê manutenção da garantia de estabilidade dos funcionários por 18 meses após a privatização e veta o fechamento de agências em pequenas cidades e locais remotos.
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