“É pouco? Sei que é pouco, mas é o que a nação pode dar. Alguns falam em mudar de nome, eu não estou preocupado em mudar de nome, eu quero atender a população”, declarou o presidente, que reclamou da “chiadeira” feita com relação ao valor distribuído pelo auxílio emergencial.
Segundo o presidente, o auxílio emergencial custou R$ 700 bilhões em 2020 e provocou endividamento do governo. Previu ainda 22 milhões de pessoas inscritas no Bolsa Família a partir de dezembro, o que classificou como “um número assustador”. “A conta é alta, a gente não tem como se endividar mais. Alguém tem que produzir para pagar isso daí”, disse ao justificar a impossibilidade de oferecer valores mais elevados do que os R$ 300 propostos.
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