“Não justifica essa crítica absurda ao Brasil. Está na cara que, no fundo, (…) é uma questão econômica”, disse o presidente. “É a turma que quer voltar ao poder. Criticam tudo o que se possa imaginar. Não tem notícia boa para esses caras.”
Sem citar nomes, Salles criticou a pressão exercida por artistas e ONGs contra a política ambiental brasileira. Segundo ele, é algo que parte de quem faz “oposição política”.
Na transmissão, o ministro também rechaçou ceder a pressões e fiscalizações de países como os Estados Unidos sobre o Ministério do Meio Ambiente. “Fiscalizar o Ministério do Meio Ambiente quem fiscaliza é o meu chefe, o presidente Bolsonaro. Nenhum país vai fiscalizar o Ministério do Meio Ambiente, não. Agora, mostrar aquilo que vai ser feito, que já está sendo feito para nós é satisfação”, disse.
Na conversa com Bolsonaro, o ministro voltou a defender a participação de países ricos em iniciativas para conter a emissão de gases no Brasil. “É importantíssimo que a gente faça aquilo que o senhor tem dito sempre, receba ajuda. Porque, nessa discussão climática, o Brasil não tem contribuição histórica. Enquanto os países ricos estavam com suas indústrias e locomotivas emitindo combustível fóssil, o Brasil era um país agrícola”, disse Salles, dirigindo-se ao presidente.
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