Os chefes das duas pastas estão entre os mais próximos ao presidente dentro do governo e desejam disputar cargos no Executivo com a anuência de Bolsonaro, que recentemente estimou que um terço de seus ministros deve concorrer a cargos eletivos.
Ainda sem partido definido para a disputa da reeleição em 2022, o chefe do Executivo reiterou que pretende escolher em breve uma sigla, pois deseja escolher nomes para concorrer a cadeiras no Legislativo e, assim, evitar desentendimentos e cisão com parlamentares da base aliada, como ocorreu com integrantes do PSL.
O Progressistas, legenda com a qual vinha negociando filiação para candidatura, tem resistência a aceitar o projeto de Bolsonaro, que deseja assumir controle da máquina partidária.
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