A despeito de dizer que não estava no local em campanha, o chefe do Executivo voltou a prometer reajuste de, pelo menos, 50% no tíquete médio do Bolsa Família a partir de novembro, quando entra em vigor o Auxílio Brasil, novo programa de transferência de renda do governo federal. “Nesta semana apresentamos duas propostas para o Parlamento, de modo que o Bolsa Família, necessário para uma parte da nossa população, tenha, no final do ano, no mínimo, um reajuste de 50%”.
Bolsonaro reconheceu novamente o aumento da inflação, mas atribuiu a subida dos preços aos impactos da pandemia do novo coronavírus na economia global e disse que o fenômeno ocorre em todo o mundo. “Sabemos que a inflação chegou em nosso País, como chegou no mundo todo. A pandemia desequilibrou a economia. E nós tentamos agora, dessa forma, atender aos mais necessitados”, disse. “Já estamos buscando maneira de suavizar o impacto danoso que vem da inflação”, completou.
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