Ao contrário do que defendeu Bolsonaro, a inflação tem sido puxada para cima pelo aumento de preços de produtos alimentares – pressionados pelo câmbio favorável à exportação, ampliação da oferta com o auxílio emergencial e quebra de safras – bem como pelo preço dos combustíveis e derivados de petróleo, vulneráveis à variação do valor internacional do barril.
“Somando tudo isso ainda temos o problema da maior crise de falta d’água dos últimos 91 anos, que afeta a geração de energia. Não bastasse os problemas de geração de energia, em 2012, a senhora Dilma Rousseff resolveu fazer uma boa ação e diminuiu em 20% o preço da energia elétrica. A popularidade dela foi lá em cima, mas desequilibrou a questão das empresas do setor”, disse Bolsonaro defendendo os reajustes.
Comentários estão fechados.