Ele voltou a destacar a importância do agronegócio no desenvolvimento econômico e afirmou que o Brasil, atualmente, exporta matérias primas “sem valor agregado”. “O Brasil tem, em seu solo, praticamente tudo aquilo que existe na tabela periódica, mas mandamos para fora esses minerais sem que tenha agregado valor”, disse o presidente, que admitiu que os problemas relacionados à pandemia ainda persistem.
“Os problemas que tínhamos no ano passado, e temos ainda no corrente ano, eram gravíssimos: o vírus e o desemprego. O agro segurou a nossa economia”, afirmou.
O presidente também reafirmou o objetivo de integrar comunidades indígenas à cadeia econômica da agricultura. “Temos 14% do território brasileiro demarcado para reservas indígenas. Nós queremos cada vez mais, via Funai, integrar mais o índio na sociedade”
Durante a cerimônia, Bolsonaro, que costuma comentar política por meio de comparações com relações matrimoniais, parabenizou o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, pelo “casamento” que a Pasta realizava com o projeto. “O Marcos Pontes é afeito à poligamia na ciência e Tecnologia”, brincou o presidente, ao elogiar seu ministro.
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