De olho na aprovação da PEC do voto impresso, de autoria da deputada federal Bia Kicis (PSL-DF), ele afirmou que as medidas do governo precisam ser “avalizadas pelo Parlamento”, mas ressaltou o controle do Executivo sobre o Orçamento. “Muitos parlamentares têm boas propostas, mas no final das contas quem vai botar a mão na massa é o Executivo”. O presidente destacou também a “harmonia” entre ele e os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG).
Durante discurso em Pau dos Ferros (RN), para a entrega de obras hídricas, Bolsonaro novamente se eximiu da responsabilidade pelas perdas econômicas da pandemia do novo coronavírus. “Em nenhum momento, apesar de ter poderes para tal, eu fechei o comércio. Apesar de ter armas na mão, em momento algum impus o lockdown”, defendeu-se. Na cerimônia, Bolsonaro se referiu às Forças Armadas como “nosso Exército”. “Eu respeito, acima de tudo, a liberdade do nosso povo”.
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