A ida de Bianco para a equipe de Lorenzoni vinha sendo negociada pelo ministro da Economia como forma de manter alguém de sua confiança na cúpula do novo ministério, além de dar sequência a alguns projetos que até então estavam no seu guarda-chuva, como o pacote de medidas de estímulo à contratação de jovens de baixa renda, ainda em gestação.
Na semana passada, agentes do mercado financeiro viram com bons olhos a declaração de Guedes de que Bruno Bianco seria o braço direito de Onyx. A leitura foi de que, apesar de perder uma parte de suas atribuições, o “posto Ipiranga” do presidente Bolsonaro ainda manteria influência na política econômica voltada ao trabalho e à Previdência Social.
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