Pela manhã, o Palácio do Planalto divulgou que os testes de Bolsonaro para a doença deram negativo. O exame foi necessário porque parte da comitiva do presidente aos Estados Unidos testou positivo para a doença. Guimarães fez parte do grupo que acompanhou Bolsonaro a Nova York, onde fez o discurso de abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
Entre as autoridades, o primeiro a compartilhar que estava com a doença foi o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que permaneceu nos EUA para seguir em isolamento. Na sequência, o filho do presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) também disse que havia sido contaminado, quando já estava de volta ao Brasil. Um diplomata que acompanhava o grupo também testou positivo para a doença.
Bolsonaro estava em isolamento no Palácio da Alvorada desde quarta-feira, 22, quando voltou ao País. Agora, com a confirmação de que não está infectado, o presidente voltará às atividades presenciais. O teste de Covid de Bolsonaro foi uma recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o método usado foi o RT-PCR, considerado o mais preciso para detectar a infecção pelo vírus.
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