A equipe econômica estuda aumentar até o fim deste ano o atual benefício médio de R$ 190 para o mínimo de R$ 300 (ampliação de 57,9%) ou R$ 400 (105,3% a mais).
O meio de financiar o reajuste é objeto de disputas internas no Planalto. O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu, em reunião com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), o parcelamento dos precatórios. A medida abriria espaço no Orçamento para a ampliação do programa de assistência social.
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