“Minha mãe tem 94 anos. Se ficasse doente, eu autorizaria o tratamento dela com proxalutamida”, disse o presidente a jornalistas, na saída do hospital, em referência a um medicamento geralmente usado no tratamento de cânceres, que têm relação com a testosterona, como o câncer de próstata.
Bolsonaro disse que vai chamar o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, para tratar dessa questão já amanhã, segunda-feira. Para o presidente, é preciso testar alternativas livremente. Ele ressaltou que as vacinas foram aprovadas em caráter emergencial e voltou a falar, mais uma vez, sobre a baixa eficácia da Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan, em parceria com o laboratório chinês Sinovac.
Ao citar, na sua avaliação, a baixa efetividade da Coronavac, Bolsonaro voltou a criticar o governador de São Paulo, o tucano João Doria, um dos maiores defensores desse imunizante. “O Doria, mesmo vacinado, pegou de novo o coronavírus.”
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