“Tenho Forças Armadas ao meu lado. Sou chefe supremo delas. Jamais elas irão às ruas para mantê-los em casa. Poderão, sim, um dia ir às ruas para garantir a sua liberdade e seu bem maior, que é aquilo previsto em sua constituição”, disse.
O presidente declarou apoio aos militares e respeito à Constituição. Mencionou o direito ao trabalho, à liberdade de culto e à inviolabilidade do lar, princípios que, na visão dele, têm sido descumpridos em meio à crise sanitária. Em seguida, eximiu-se da responsabilidade pelo fechamento de estabelecimentos comerciais e, perda de empregos e prejuízos econômicos, cuja responsabilidade atribuiu a líderes locais.
“Hoje, vocês têm um presidente que acredita em Deus, que é leal ao seu povo, que acredita nos militares e que nunca jogou fora das quatro linhas da Constituição. Um presidente que respeita todos os incisos do artigo 5º da Carta Magna, onde lá está escrito a liberdade de culto”
Bolsonaro confirmou encontro de motociclistas com apoiadores em São Paulo amanhã (12) e reiterou sua discordância com medidas de distanciamento social. “Vai valer a pena ver um pouco de forma voluntária dizendo que sua liberdade é inegociável”. O governador de São Paulo, João Dória ameaçou multá-lo caso compareça à manifestação sem máscara.
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