Segundo Bolsonaro, o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 elevou o endividamento mensal do Brasil em R$ 50 bilhões por mês. “Não tinha como manter isso por muito tempo, mas mantivemos por cinco meses”, disse durante transmissão semanal ao vivo. “A nossa capacidade de endividamento chegou no limite. Eu queria dar R$ 10 mil por mês para cada um dos 68 milhões de necessitados, mas o Brasil ia quebrar.”
Nesta quinta-feira, 22, o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Bruno Funchal, disse que um crescimento de R$ 25 bilhões a R$ 30 bilhões na margem para o teto de gastos em 2022 daria margem a ampliação do Bolsa Família a R$ 300, como quer o governo. Segundo o diretor executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado, Felipe Salto, apesar de haver uma folga no teto de gastos para 2022, o espaço para ampliar investimentos é ilusório e impulsionado por fatores negativos como o avanço da inflação.
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