Sob pretexto de “evitar problemas”, defendeu a aprovação da PEC de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF) que implementaria o voto “auditável” nas eleições presidenciais. A proposta chegou a começar a ser discutida na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, porém foi retirada de pauta diante da iminência de ser derrotada pelos parlamentares do colegiado.
Bolsonaro mais uma vez adiou a apresentação de provas sobre fraude nas eleições, e disse que “com toda certeza” as apresentaria na quinta-feira da próxima semana.
Segundo o presidente, as pesquisas eleitorais de intenção de voto não refletem a realidade e ainda que os institutos de pesquisa se aproximem do resultado final das eleições, este seria resultado de fraude. “Com toda a certeza, a desconfiança que traz para a população é que esse porcentual de intenção de votos vai ser acertado, vai ser convalidado depois lá entre meia dúzia de servidores do TSE”, afirmou durante transmissão semanal ao vivo.
Para o presidente, eleições são uma questão de segurança nacional. Bolsonaro também reforçou que passaria a faixa presidencial a qualquer um que ganhe em eleições limpas. “Tem que haver eleição. Tem que haver voto. Mas eleição transparente. Não queremos desconfiança.”
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